quinta-feira, janeiro 12, 2006

Introdução XII a XV


Você sabe quem é a personalidade da foto? Clique aqui para ler um pouco sobre este grande amigo de Kardec...


Agora, um pouco de estudo...

Para a semana de 05 a 11 de fevereiro, o objeto de nosso estudo serão os itens de 12 a 15, da Introdução de O Livro dos Espíritos. Parece muito? Leia um item por dia...

Vamos ao lazer:

1. Cite os indícios por meio dos quais se pode atestar da identidade dos Espíritos (Vide texto complementar);

2. Explique a frase: "
Os Espíritos superiores não se preocupam absolutamente com a forma. Para eles, o fundo do pensamento é tudo."

3. Por quê Kardec afirmou, no item XV, que, se bem compreendido, o Espiritismo é um preservativo contra a loucura?

Muita paz!

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Olá Eu é que agradeço a oportunidade de aprender cada vez mais com seus esclarecimentos.
Estou gostando também das biografias que estão sendo colocadas no início de cada estudo. Não seria possível depois colocá-las no arquivo do Geema?
Um abraço e muita paz
Leila.)leilamaria@wnetrj.com.br

Aí vão as respostas , ou melhor, o que entendi dessa parte da Introdução.Quando estudamos como percebemos nuances que nuca havíamos percebido.
1-Muitas vezes espíritos não esclarecidos ou mesmo inferiores usurpam nomes conhecidos e respeitáveis para confundir, brincar ou até testar aquele que está ali como veículo daquela comunicação. Por isso é muito importante o cuidado de cada um de nós na avaliação daquilo que se ouve ou se escreve.
O nome pelo qual o Espirito se identifica não é importante mas sim sua mensagem sem nos esquecermos de que a forma das respostas depende da forma das perguntas.
Quando se manifesta o espirito de alguém conhecido, amigo ou parente os indícios de veracidade prendem-se ao tipo de linguagem usada, à revelação de assuntos particulares e comuns aos envolvidos e a caligrafia, com especial atenção à assinatura.
Quando são espíritos desencarnados há mais tempo e não há quem possa autenticar a veracidade dessa maneira deve-se tomar cuidados extras preocupando-se com o conteúdo daquela comunicação já que : O espirito de um Homem de Bem não falará jamais como um perverso ou devasso.

2-Quando passamos a entender que há uma dificuldade muito grande na comunicação entre os dois planos porque os envolvidos, encarnados e desencarnados, precisam estar preparados e adaptados passamos também a não valorizar muito a forma de escrever, ao vocabulário ou à gramática usada.
Quando os espiritos desencarnados querem ou precisam se comunicar a forma material utilizada na mensagem não significa maior ou menor qualidade moral

3-Não é o espiritismo assim como não é a condição política, social ou econômica que provocam a loucura mas sim uma predisposição orgânica que torna o cérebro mais ou menos accessível a determinadas impressões e fixações mentais.
O espiritismo pode , pelo contrário, muitas vezes evitar a loucura ou, pelo menos, proporcionar meios seguros para a sua cura e compreensão. A medida que o verdadeiro espírita passa a entender que todas as vicissitudes da vida representadas pelas dificuldades, dores, sofrimentos e aflições sao percalços de um caminho e que devem ser enfrentadas com serenidade, trabalho no bem e fé e que se liga aqueles que estão em sua sintonia passa também a educar-se transformando-se moralmente para combatê-las.
No momento, estou relendo o livro Nas Fronteira da Loucura de Manoel Philomeno/ Divaldo Franco onde é enfocado o caso de uma moça num sanatório e que exemplifica o papel do espiritismo no tratamento dessa doença (não podemos deixar de chamar dessa maneira não?

Uma observação extra: esse livro trata também das influências que acontecem no período de Carnaval que se aproxima. A sua leitura, permita-me dizer, coloca-nos em alerta para esses dias de folguedo.
Um grande abraço e muita pz
Leila

2:48 PM  

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